Participei de minha primeira reunião na Casa do Guerreiro. A reunião se reveste de formalidade, havendo inclusive um mestre de cerimônias, que apresenta as pessoas e faz as traduções. Ele é o primeiro a falar, depois fala o cacique, as mulheres, alguns líderes e por fim nós. Depois de cada frase o tradutor passa a comunidade o que tentamos dizer, o que sempre é escutado com atenção e olhares de aprovação. Eles parecem realmente felizes com a nossa presença.
O agente de saúde fotografou para mim enquanto eu participava do protocolo. O Bajkare tem uma filmadora e pegou rapidamente o jeito, o que muito me surpreendeu. Com as crianças, o de sempre… elas amam ser fotografadas e fazem tudo para aparecer uma, duas, várias vezes. O mais engraçado são as meninas. Quando eu vou mostrando as fotos delas, elas riem, mas quando as fotos são dos outros ou da aldeia, expressam em coro… “aahhh!!!”, “aahhh!!!”, “aahhh!!!”… é muito engraçado.