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Aos poucos vejo um grupo maior de casas que aumentam de tamanho a medida que baixamos de altitude e logo mostram a primeira aldeia Macuxi que visito.
A tal da “criança grave”, na verdade não está tão mal assim, o que dá tranqüilidade, e aproveito para conversar um pouco com o Agente de Saúde, que me mostra o posto de saúde, a escola e… em meio as pouco mais de vinte casas, perdidas no meio da serra, uma “avenida comercial”. Lado a lado as casas anunciam com pinturas sobre o barro aparente: “TEMOS: café, trigo, açúcar, arroz, óleo de c., biscoito d. s.” na primeira; “se vende bombom, cigarros e chicletes. Se vende cerveja” na segunda, e “Restaurante.Armada”, em meio a pinturas tradicionais na terceira. Me dou conta que a pequena aldeia já tem seu mercadinho, bar e restaurante.
Infelizmente não podia conhecer melhor o lugar. O avião já estava rodeado de crianças, que acenavam para nós na hora da despedida. A volta foi rápida, e não tão romântica. Estava de olho no pequeno paciente, e as serras mal se despediram de mim e logo já vi o rio Branco.
Agradeci mais uma vez. A Deus e a minha amiga Adelma, Secretária de Saúde, pois como diz a máxima chinesa: “Escolha um trabalho que você ama fazer, e assim não terá de trabalhar um único dia de sua vida”.
Tudo haver meu caro! trabalhar com o que gostamos é incrível, o tempo passa rápidinho, agente fica igual a um doido levando o trbalho pra casa, vive pensando nas coisas que pode fazer para melhorar, escreve blogs sobre isso… que jeito né? é o amor a todas as vistas ou as cegas mesmo!?!?! Bjs!!!