Rio Branco é “budista”, busca o “caminho do meio”. O novo e o antigo se misturam e a calma se mescla a agitação de uma cidade em crescimento. No Centro o rio Acre desliza tranqüilo, esperando a próxima chuva que pode fazer com que perca a paciência e esqueça que está preso em suas margens. Carros atravessam antigas pontes metálicas, mas pensando nas pessoas e nos ciclistas uma passarela também cruza as águas escuras do rio que batiza o estado.
OI! Afinal o Rio é Branco mesmo? Bjs!