As margens do rio uma centenária gameleira testemunha o presente vivo sem esquecer do passado, preservado no casario reformado que dá aspecto de túnel do tempo ao calçadão que percorro no final da tarde.
Eu “batendo papo” com o poeta Juvenal Antunes. Uma de suas poesias mais famosas começa assim:
”Bendita sejas tu, preguiça amada, que não consentes que eu me ocupe em nada” Viva o poeta!
A memória do passado está bem guardada em diversos museus espalhados pela cidade. O da Borracha conta a história dos “soldados da borracha”, dos criador da União do Vegetal e de um tempo que dinheiro pouco era bobagem por aqui. O dos Povos da Floresta mistura cultura indígena, ribeirinha e as lendas amazônicas.
Casa dos Povos da Floresta e Cobra Grande…
O Memorial dos Autonomistas conta de tempos de guerra e de independência. E a biblioteca, além de oferecer livros e vídeos tem exposições permanentes e temporárias. E para o futuro já teremos mais, pois o estado se prepara para construir o maior planetário da América.
Biblioteca da Floresta
Nossa, que legal!!! Salve o poeta e a memória de todas as coisas memoráveis!!bjs!!