Aldeia Cobra
Chegar aqui foi diferente. Ao invés dos grandes Jatapu e Jatapuzinho seguimos viagem por uma hora pelo Igarapé Cobra. Não é viagem recomendada para claustrofóbicos. A mata fecha ao nosso redor e sobre nossas cabeças em muitos trechos, e o que vemos é um labirinto verde onde não temos idéia da saída até que o piloto descobre um canal e segue. Aliás, ele deve ter um GPS embutido, pois todos os caminhos para mim eram um único, e ele conseguiu fazê-lo sem se enganar uma única vez.
O rio é sempre nossa estrada entre as diferentes aldeias. A beleza, grandeza e verdeza são tão grandes que meus olhos não conseguem descrever e minhas palavras não conseguem mostrar o que vejo e sinto. Posso dizer que a Faber Castell teria dificuldades para fabricar lápis com tantas matizes de verde.
OBS: Este post faz parte do texto integral das Impressões Amazônicas 63
Oi amigo, saudades!! Obrigada pelas lindas e históricas postagem que nos faz viajar até a amazônia e adjacências! Quero desejar um Natal repleto de paz, luz, saúde, amor e prosperidade!!!Feliz 2011!!! Bjs no coração!!!