Ônibus e vans não param de chegar. A aldeia Maturuca está cheia de parentes que se acomodam em pequenas malocas (que no sul poderíamos chamar de quiosques) onde atam redes coloridas e crianças brincam sem preocupação. Atendi um bebê de dois meses febril. Mesmo tão pequeno havia viajado cinco horas na caçamba de um caminhão – impossível estar bom.
OBS: Este post faz parte do texto integral das Impressões Amazônicas 64