Hora de comer. Todos agora tem oportunidade de provar os alimentos que a terra sagrada de Makunáima deu em troca de tanto suor. O caldo da melancia escorre pelos rostos, adultos se acotovelam em uma mesa comprida, a tapioca é partilhada de mão em mão. Os produtores, orgulhosos, posam ao lado de seus produtos.
Posam? Sim, pois não somos somente nós, não indígenas que queremos registrar o momento. Máquinas fotográficas, celulares com câmeras e filmadoras… Vale tudo para registrar o momento e levar para casa imagens desta festa viva da cultura Macuxi.
Assim os que não puderam vir se sentirão ao menos um pouco presentes e cada comunidade terá oportunidade de fazer a sua própria festa. A incorporação de tecnologia se transforma não em uma agressão aos costumes, mas uma ferramenta no resgate, preservação e estímulo a tradição.
OBS: Este post faz parte do texto integral das Impressões Amazônicas 64
Nossa, estão lindas as melancias, deu até água na boca! PARABÉNS AOS PARENTES!!! vc sabe que eu sou uma sabiá não é mesmo? Tenho paixão pelas frutas! quando eu era criança eu dizia que iria trabalhar para ser rica e ter muitas frutas em casa! Trabalho muito mesmo! não fiquei rica, mas, graças a Deus tenho sempre muitas frutas em casa e não vivo sem elas. Bjs!