5º Dia
Minha barraca já foi armada em um pequeno “hotel” na encosta de outro monte, o “hotel dos cristais”. Aqui é pequeno e viemos para ficarmos mais perto do Vale dos Cristais. A minha barraca só tem 3 pontas fincadas no chão. A quarta está flutuando, solta no céu… Não é a sensação de maior segurança no mundo, mas como diz o ditado, “tudo vale a pena se a alma não é pequena”. Que a minha alma flutue esta noite!
O Vale dos Cristais é um daqueles lugares em que qualquer tentativa de descrição não chega perto do que vemos e sentimos. Caminhamos sobre uma infinidade de cristais que formam caleidoscópios no chão. Algumas pedras partidas mostram de onde vieram os cristais. Não vou mentir que a tentação de levar um para casa é grande, mas isso seria desrespeitar a casa onde estou sendo tão bem acolhido. De frente para o hotel há também uma “jacuzzi” com piso de cristal cerca de 10 metros abaixo da minha “varanda”. Sou privilegiado.
OBS: Este post faz parte do texto integral das Impressões Amazônicas 65
Altamiro, essa é imagem ficou um cartão postal até voçe ficou com cara de Galã . Cara eu já sou fã desse livro sem ser lançado …..
Grande Abraço e um aperto de Canhota ….
Parabens por essa aventura….
Flavinho Madureira
Caro Altamiro, realmente este lugar do Roraima é fantástico. Uma avenida de cristais não é algo que se possa ver todo dia, além da impressão constante de estar em outro planeta. Eu não resisti a tentação da jacuzzi, mas confesso que é necessário uma boa dose de coragem pelo frio.
Isso tudo me faz saudoso da região norte e de RR em particular, pois além dos laços emocionais com os yanomami eu tenho uma filha roraimense e um cunhado que mora aí há 20 anos.
Abração da mineirada dos Prado Gomes.
AI MEU DEUS!!! O QUE É ISSSO??? INCRÍVEL!!BJS!!!