Que frio. O consolo é que dentro eu ficava livre do pium. A praga amazônica, os demônios em forma de ponto. Há muito tempo eu não ia a um lugar com tanto pium, e se fui, a sensação foi tão ruim que meu cérebro fez questão de eliminar da memória. Na orelha, na boca, nos olhos, nariz, aquele monte de pontinhos voadores insistiam em pousar em todo lugar. Não eram nem mais piuns. Eram pivários, pimuitos, pidemontão. O jeito foi bancar o jacaré… somente os olhos fora d´água. (Para os que não acompanham as Impressões a tanto tempo, tem um texto sobre o que é o Pium em https://impressoesamazonicas.wordpress.com/2011/07/23/pium-praga-amaznica/). Na hora de ir embora o jeito era correr ou ia tomar picada até em lugar que ia ser difícil explicar.
Como diz o ditado: “no pain, no gain”. Sem dor, sem ganho.
Close do pium. Mas ele é tão pequeno que, como se vê na foto abaixo, o parafuso da janela do avião é enorme perto deles.
Nossa, eles são uns malas mesmo! Tenho horror a esses bichinhos inconvenientes! Ainda lembro da minha primeira viagem de barco e a minha primeira experiência com eles… foi inesquecível! Meu bumbum que o diga! se é que vc me entende… rsrrss
Beijos!