Quando eu trabalhava com os Kaiapó, apoiávamos um projeto de plantio de coqueiros-anões precoces, elaborado pela ONG Floresta Protegida, dos amigos Adriano “Pingo” e Beatriz. A idéia era fornecer um alimento que permitisse um reforço para as crianças e que os indígenas não precisassem se preocupar muito com a manutenção, pois uma vez protegido o coqueiro “se vira” por si só.
A idéia lá deu certo, mas os coqueiros-anões do seu Damião, na comunidade Tamanduá me impressionaram ainda mais. Nunca vi tanto coco em um só coqueiro e nem tão baixo. Ele conta que começaram a frutificar no quarto ano e desde então não param mais. E se o outro é anão, este é anão baixinho, pois dá os cocos na altura do chão. Para melhorar, muita água e bem saborosa.
Q projeto maravilhoso e pelo visto, foi além do que imaginavam diante do coqueiro anão baixinho. Eu não conhecia, acredito que poucos conhecem. Diante do calor da nossa região esse projeto de vocês poderia ir mais adiante .
Boa tarde sou de Barcelos Portugal ,queria mudasse Coco anão, ou mesmo o frutos como encontrar a agradeço uma resposta, Campinho.