Iniciamos o trabalho de vacinação. É impressionante. As crianças escutam seus nomes e vão sozinhas para o “banco da vacina”, onde sentam e esperam, sem cara feia, sem pio e sem choro. O vacinador chega, elas levantam a manga da blusa e assistem a aplicação. Nem uma lágrima. Bem diferente de nossas crianças, que as vezes precisam de mãe, pai, avó e todo o time de enfermagem para segurar. Aí que a gente fica pensando… nem mesmo a dor é sentida igual. Tudo que vivemos é um reflexo de nossa cultura e está diretamente relacionado a ela.
Este post faz parte das Impressões Integrais 74
Mostrei para Pedro. Mas acho que ele não vai mudar. abraços