O entardecer lança os últimos raios de luz sobre os prédios. É sinal de democracia – o sol se põe para todos – embora os maiores e mais caros tenham sol por mais tempo e lá do alto deixem no escuro seus velhos tios-avós, solares seculares. Tombados e quase tombando, refletem em seus vidros o seu amanhã, o que nunca serão.
O futuro espelhado no passado…
Fujo da confusão e volto a mais uma vez mergulhar na cobra grande. Sabe-se lá onde vou sair.
Este post faz parte das Impressões Integrais 79