Bem, não pense que você estará sozinho. Se isto serve de consolo – ou de maldição –, na mata você nunca está sozinho. Mesmo que não perceba isso. Logo, os insetos sentirão o cheiro do seu suor e farão as primeiras visitas: piuns, carapanãs, maruins, formigas, mutucas, tungas… Mesmo que você não tenha sido apresentado, eles não fazem cerimônia. Para distrair, os martins-pescadores atravessam o rio em alvoroço, disputando com as garças quem pega o melhor peixe. Araras atravessam os céus. Azuis, vermelhas, amarelas, se juntam aos tucanos e espalham cores na paleta de todos os tons de verde.
Ao longe uma anta atravessa o rio. Você vê uma paca, uma cutia, um bando de macacos e sorri feliz. Melhor não imaginar que poderia ser uma onça. Ou melhor, que uma onça poderia ver você.
Ver uma águia-pescadora sempre é legal!
Est post faz parte do texto integral das Impressões Amazônicas 84
Essa i9magem da guia em pleno0 voo de umaq SUTILEZA S ENCOBNT4RADA NO VOADORES. eSPERO QUE ELA 3ENSEJE AS MESMAS EMOES QUE ENSEJAM A MIM. aBAQOS.dEUSARINO