Apesar disso, com sua irreverência de sempre, Makunáima não deixaria um lugar assim sem algum tipo de “atrativo especial”. Carapanãs (pernilongos)? Muito banal. Piuns (a praga amazônica)? Muito previsível. Assim o criador dos seres do lavrado, de um passado distante nos envia as SOVELAS. Espécie de mosquito preto, bem comprido e bem fininho, não notamos a sua presença, até que… Ai! Isso dói! A sovela parece que não pica, mas, como dizer… cutuca! Espeta!. Você está sossegado e de repente, como do nada, sem zumbido ou aviso… ai! Lá vem uma cutucada! Parece uma agulha fininha, e de nada adiantam as roupas. Ele não respeita nem tecido, nem mesmo o das redes, cujos usuários, sem mosquiteiro, terão noites inquietas…. Ai!
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