Deito minha cabeça no centro do espiral, cavado há séculos de distância de mim. O rio canta, acompanhado do vento. De olhos fechados me transporto no tempo e sou eu raspando a pedra… raspando… raspando… Já não sei se o homem dominou a pedra, mas eu me sinto dominado, inquieto, em busca de um significado maior para o que vejo e não consigo decifrar. A serra tem muitos mistérios.
Este post faz parte das Impressões Integrais 87
Um dia tb quero ir fazer esta viagem.
Bom conhecer este teu lado místico…
Não poderia ser diferente.
Aproveito a ocasião para pedir que me envies como anexo de e-mail as fotods tiradas aqui em casa quando de tua visita a Fortaleza, pelo que antecipadamente agradeço. Abraços do Deusarino