Chove, chove, chove e continua a chover. Agora escrevo dentro da barraca. Os trovões cantam em voz grave, respondendo o coro de pingos no telhado de zinco. Hoje não tem morcego voando ou vacas passeando lá fora. O sono vai chegando. Aquecido, na barraca penso em vocês e escrevo esta história. A batalha nos céus ainda não acabou, mas quando acabar, quem vai vencer será a natureza, renovada após uma noite de lavar a alma.
Boa noite e um abraço no coração!
Este post faz parte das Impressões Integrais 87
Esses temporais me deixam um tanto perplexo, pois, desdxe menino sempre fui muito medroso em relação a relâmpagos, trovões & Cia….