O malocão está cheio, e dois padres dirigem a cerimônia. O sotaque e a cor da pele, escura como a noite sem estrelas, deixam claro que não são do lavrado. Descubro que um é de Moçambique e outro de Uganda – pouco mais do que “lugares-distantes-de-onde-nunca-ouvi-falar” para a maior parte dos assistentes. A missa é envolvente e direcionada aos jovens. Falta a animação carismática, mas a sobriedade combina melhor com o povo de poucas palavras.
Este post faz parte das Impressões Integrais 91