Há três anos não vinha ao Alto Solimões, onde iniciei minha aventura amazônica. O aeroporto está novo, reformado. A cidade tem mais prédios, mais carros – embora ainda seja uma cidade de motos, e agora de tuc-tucs motorizados – mais modernidades, mas… mas a gente é a mesma. Os mesmos traços indígenas, o falar pouco, o sorrir pouco, o comércios colorido, as frutas peruanas, a vida na beira do rio.
No aeroporto só chega um avião por dia, e nem todos os dias, mas já tem duas esteiras, esperando um grande movimento, talvez na próxima Copa do Mundo… Viu para onde vai nosso dinheiro??
Chegando na “beira” é assim que vemos… gente, confusão e o rio ao fundo.